quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Esse teu jeito de estar sujeito à morte que, por sorte, não me assusta nem repele. Sem ser calafrio, causa só um arrepio nos pelos germinados da pele.
Essa tua bravura, com tanta ternura, externada em palavra, que me fascina, me distrai dessa triste rotina de ler o ser que não se entende e só se prende no escuro da sombra do muro em que se cerca.
Esse a fim de comparar o amor com a dor da perda, porque tudo se perde no complexo sentido de existir o que se herde da vida, oprimida pelo vasto intuito de ser (vivo ou morto, amado ou sofrido).

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